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Dramas de Primeiro Mundo

Dramas de Primeiro Mundo

08.Abr.17

Depois de uma semana de trabalho...

Diana M.

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(foto de minha autoria)

 

E eis que se passou a primeira semana de trabalho. Conclusões?

 

  • Recomeçar a ir a pé para a faculdade, de manhã (é aproveitar enquanto está bom tempo!)
  • Como vou mais cedo, vou a horas de ouvir o Rebenta a Bolha e as Baladas do Dr. Paixão, na Rádio Comercial. Adoro! Deixa-me sempre de bom humor.
  • Ir de comboio na hora de ponta, de manhã (à tarde já estava habituada, mas de manhã ia um pouco mais tarde). E voltei a lembrar-me de como odeio pessoas no comboio, de manhã. Principalmente aquelas que acham que eu sirvo de coluna de suporte.
  • Cansaço bom. Chego a casa cansada, mas chega a saber bem. Fico com a sensação de que fiz coisas, de que fui útil e tenho uma função. Não que não tivesse antes, mas enfim...
  • Tenho a cabeça mais arejada. Ter a cabeça focada em coisas mais práticas acaba por me ajudar a focar, mais tarde, em trabalhos que tenho de fazer para o doutoramento. E como não levo trabalho para casa, ajuda-me a aliviar a mente.
  • Chego às 22h e já estou a morrer de sono. Mudança de hábitos! Comecei a levantar-me duas horas mais cedo e, como consequência, acabo por me deitar duas horas mais cedo, também. O que é bom, eu até estava a precisar de outra rotina.

 

Sei que ainda só passou uma semana e estou a ambientar-me às minhas tarefas. Não ao local nem às pessoas, porque já os conheço e estou à vontade, mas sim às coisas que me dão para fazer. Noto que estou mais motivada, que ganhei novos objectivos e sinto-me melhor, no geral. A parte de levantar cedo não me agrada, mas isso nunca me agradaria nunca, porque eu detesto levantar-me cedo. No entanto, sabe bem fazer as coisas pela manhã e ir aqueles 20 minutos a pé para a faculdade a ouvir aquela gente doida da Rádio Comercial.

 

À noite é chegar a casa, tomar um banho para relaxar e, depois do jantar, ir para o youtube ver vídeos. É o que tenho conseguido fazer e tem-me sabido bem. Esta semana não li nada. Não levei, sequer, o American Gods na mala. Já sabia que não me ia apetecer ler e era mais peso que eu levava. E tem-me sabido bem, afinal também temos de respeitar aquilo que a nossa mente quer e não vale a pena forçarmo-nos a fazer algo que, por um motivo ou outro, não nos apetece fazer. Esta semana também foi de ajustamento, por isso acho que é normal. Vamos ver como isto corre, mas so far, so good!