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Dramas de Primeiro Mundo

Dramas de Primeiro Mundo

15.Jun.15

E a semana foi assim...

Diana M.

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No fundo, no fundo... Já lá vão duas semanas. Esqueci-me completamente de fazer este post na semana passada, mas como a minha vida não é muito agitada, também não perderam muito.

 

Na vida real: Nestas duas semanas o que fiz, basicamente, foi acabar um trabalho, começar outros, completar outro, enfim. Neste momento tenho três trabalhos em mãos e quero fazê-los o melhor possível num período de tempo mais curto possível também. Porque não há tempo para tudo e porque os prazos, quando os há, são todos uns a seguir aos outros, já se sabe. Esta semana que passou estive uns dias sozinha em casa porque os meus pais foram para o Alentejo passear. Nesses dias aproveitei para adiantar os trabalhos que falei acima, mas também para desfrutar da sala e da televisão da sala só para mim! Apesar da ansiedade ameaçar, ao início, não foi nada que não conseguisse resolver logo no primeiro dia em que apareceu com o meu comprimido milagroso. Depois vieram os anos dos meus irmãos (tenho um mano e uma mana mais novos que são gémeos) e foi assim que se acabou esta semana.

 

Na TV: Continuei a ver Breaking Bad (adoro o Jessie!) mas ainda não consegui ter cabeça para me atirar aos últimos quatro episódios de Outlander. Apesar de saber o que aí vem, acho que tenho de ter o coração e a cabeça preparados para ver aquilo. Por incrível que pareça, esta semana dei por mim a ver as Marchas Populares na tv. Eu, que nunca vejo marchas e não me interesso particularmente. Mas este ano calhou, e vi algumas. Até foi giro, e acabei por ver a marcha que venceu este ano, a do Alto do Pina.

 

Filmes: Vi tanto filme! Principalmente estes dias em que os meus pais não estiveram em casa, foi ver filmes que tinha aqui para ver gravados na box e outros que apanhei, por acaso, na tv. 

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O primeiro filme que vi foi o Catch and Release, ou em português Surpresas da Vida, com a Hillary Swank e o Timothy Olyphant. É bom para passar o tempo, para descontrair, agradável e com uma história suficientemente interessante para me manter atenta.

Depois vi, finalmente, o Only Lovers Left Alive e meu deus, adorei! É um filme com uma narrativa simples, não tem uma história extraordinariamente complexa. É um filme que vale pela banda sonora, pelas personagens e pelas prestações dos actores, pelas várias referências artísticas e literárias (que adorei!), pela atmosfera, pelo Tom Hiddleston e pela Tilda Swinton. Ambos estão fantásticos.

Depois vi o August: Osange County, ou em português Um Quente Agosto, que é, basicamente, um filme sobre uma família normal. Ou seja, de loucos. O ponto de partida é um funeral. Morre o patriarca de uma família e todos se juntam: filhos, netos, cunhados, irmãos. A Meryl Streep tem uma prestação fenomenal, tal como Julia Roberts. É um daqueles filmes em que, às tantas, anda tudo à batatada porque alguém se lembrou de dizer as verdades, há segredos que são só descobertos na altura, laços que se estreitam, laços que se quebram, revelações, e uma matriarca (Streep) que é insuportável. Gostei muito deste filme, também.

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Além destes, ainda deu para rever na televisão o Chocolate, com a Juliette Binoche, Johnny Depp e Judi Dench (vejo este filme sempre que o apanho, é delicioso), o Notting Hill com o Hugh Grant e a Julia Roberts, e o A Vida é Bela, que é um filme extraordinário como eu nunca vi nenhum outro.

 

A Ler: Comecei e acabei de ler o livro The Martian, de Andy Weir. Foi uma boa leitura, gostei bastante, e estou ansiosa para ver como é que o Ridley Scott se vai sair com a adaptação para o cinema. Qual será a minha próxima leitura? Ainda não sei. Veremos...

 

Música da semana: Voltei a ouvir o álbum O do Damien Rice, que adoro e que até esteve cá no NOS Primavera Sound no Porto. É impossível mencionar só uma música, porque todo este álbum é qualquer coisa de especial. É daqueles que nos faz chorar copiosamente para nos sentirmos melhor depois. Adoro. Fica aqui um cheirinho de Cold Water.

 

"Lord, can you hear me now? Or am I lost?..."